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Mitos e verdades sobre a amamentação

Conheça os principais mitos e verdades sobre o aleitamento materno e saiba como garantir uma alimentação saudável para seu bebê.

Não há dúvidas: o aleitamento materno é a melhor forma de alimentação para os bebês. Exatamente por isso é que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja exclusiva até os seis meses de idade e complementada com outros alimentos até os dois anos ou mais.

Apesar de essa ser uma verdade absoluta, existem muitos mitos sobre o aleitamento materno que podem confundir as mães e dificultar o sucesso da amamentação. É importante questionar e desmistificar esses conceitos para promover uma compreensão mais clara sobre o assunto e apoiar de forma adequada a amamentação.

Para ajudar nessa jornada, nem sempre tão simples, selecionamos 5 mitos e 3 verdades sobre o aleitamento materno. Confira!

Seu leite é fraco

MITO. Muitas pessoas acreditam que algumas mães produzem “leite fraco”, o que pode não ser suficiente para nutrir adequadamente o bebê. Na realidade, a composição do leite materno se adapta às necessidades do bebê ao longo do tempo, de acordo com cada fase de desenvolvimento. Pode ter certeza: todo leite materno é nutritivo, sem exceção.

Amamentar dói mesmo

MITO. Existe um senso comum de que é normal a amamentação ser dolorosa. Embora seja comum sentir algum desconforto nos primeiros dias, a dor persistente pode indicar problemas como má posição do bebê ou problemas de pega. Amamentar não deve ser doloroso e procurar ajuda de profissionais capacitados para orientar o aleitamento pode resolver muitas questões.

A amamentação beneficia tanto a mãe quanto o bebê

VERDADE. A amamentação não só oferece benefícios nutricionais ao bebê como também está associada a benefícios para a saúde da mãe, como uma recuperação mais rápida pós-parto e redução do risco de câncer de mama e ovário.

Não posso amamentar se estiver doente

MITO. Muitas mães acreditam que não devem amamentar se estiverem doentes, com medo de transmitir a doença ao bebê. Na maioria dos casos, é seguro e benéfico continuar amamentando. Na verdade, o leite materno transmite anticorpos que podem proteger o bebê contra doenças.

Amamentar não é simples e exige aprendizado

VERDADE. Embora a amamentação seja um processo natural, muitas mães e bebês podem precisar de tempo e prática para aprimorar essa habilidade. A posição correta, a pega adequada e a observação dos sinais do bebê são aspectos importantes que podem exigir orientação e apoio. Consultores de amamentação e profissionais de saúde podem oferecer assistência valiosa durante esse processo.

Mães que retornam ao trabalho não podem continuar amamentando
MITO.
Muitas mulheres que retornam ao trabalho conseguem continuar amamentando com sucesso. A extração de leite e a prática da amamentação em horários específicos podem ajudar a manter a produção de leite e fornecer o leite materno mesmo quando a mãe está longe do bebê.

Amamentar pode ser uma forma de contracepção natural, mas não é infalível

VERDADE. A amamentação exclusiva, quando feita corretamente, pode inibir temporariamente a ovulação, oferecendo algum nível de contracepção. No entanto, essa abordagem, conhecida como Método da Amenorreia da Lactação (MELA), não é 100% eficaz e requer aderência rigorosa aos critérios específicos.

Amamentar após a introdução de alimentos sólidos é inútil

MITO. Mesmo após a introdução de alimentos sólidos, o leite materno continua a fornecer nutrientes essenciais e anticorpos para o bebê. A amamentação pode ser benéfica e continuar a desempenhar um papel importante na alimentação da criança por muito tempo, além dos primeiros meses de vida.

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